Uma noite, estava eu descançando do trabalho assiduo, improbo que levava, quando me bateram á porta. Vieram dizer-me que o relogio estava parado. Levantei-me á pressa, atterrado, confuso, e dirigi-me para a torre.
Joaquim Teófilo Fernandes Braga - Contos Phantasticos:
segunda edição correcta e ampliada
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