De qualquer forma, é de justiça dizê-lo, foi a "bolha relojoeira" que permitiu a explosão de formas, o início da chamada escola conceptualista na relojoaria contemporânea. E isso foi um avanço - em termos técnicos, em termos de exploração de novos materiais. E alguma coisa de positivo há-de ficar, quando a poeira assentar (e ela está a assentar...)
Estação Cronográfica, que aqui tem regularmente dado eco às informações e opiniões de Gregory, recomenda a leitura do artigo, mas pensa que o principal problema não está sequer no tamanho, mas no serviço pós-venda: daqui a 20 anos, quantas pequenas marcas independentes, que nasceram na "bolha relojoeira", estarão ainda vivas? E que fazer com os relógios dessas marcas, quando se avariarem? onde ir buscar peças sobressalentes?
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