Em paz deixa dormir a terna Julieta
Que aos ceos ainda por ti levanta as brancas mãos;
E em quanto por mim corre a tetrica ampulheta,
Da muza alegre e vil da torpe cançoneta
Saudemos a nudez a par dos bons pagãos!
Nas praças, tu bem vês; a turba prazenteira
Innunda-se na luz de mil constellacões!
Guilherme Avelino Chave de Azevedo - A Alma Nova
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