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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Academia de Marinha e Fundação Oriente homenageiam o Embaixador João de Deus Ramos e dão o seu nome a um prémio


O Almirante Francisco Vidal Abreu, Presidente da Academia de Marinha, e Carlos Monjardino, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Oriente, assinaram ontem um novo protocolo onde se estabelece que o Prémio Fundação Oriente daquela instituição passe a agregar o nome Embaixador João de Deus Ramos.

O acto decorreu no âmbito da homenagem ao diplomata, falecido a 15 de Outubro de 2018, há exactamente um ano.

O Académico Vítor Luís Gaspar da Conceição Rodrigues, Vice-Presidente da Classe de História Marítima da Academia de Marinha, que substituiu João de Deus Ramos nesse cargo, recordou o trabalho desenvolvido pelo diplomata. Carlos Monjardino, amigo de João de Deus Ramos desde os tempos da escola primária, que chefiou um Executivo de Macau de que ele fez parte, e que o escolheu para Administrador, primeiro, e Curador depois, da Fundação Oriente, evocou o diplomata, académico e especialista em assuntos da Ásia Extrema, e a sua personalidade.

Carlos Monjardino e João de Deus Ramos coincidiram em três gostos muito particulares - relógios, canetas e carros antigos, que form coleccionando ao longo da vida. João de Deus Ramos foi mesmo membro do júri da primeira edição (2017) do Grande Prémio de Relojoaria, organizado pelo Anuário Relógios & Canetas.

O Prémio Fundação Oriente - Embaixador João de Deus Ramos da Academia de Marinha é destinado a impulsionar e a dinamizar a pesquisa, a investigação científica na História, Artes, Letras e Ciências ligadas ao Mar e à presença portuguesa na Ásia Oriental.




No final, Maria Antónia Gentil Quina Bramão Ramos, viúva de João de Deus Ramos, agradeceu a homenagem.




Maria Antónia Gentil Quina Bramão Ramos cedeu ainda a Estação Cronográfica um poema que dedicou ao marido, no primeiro aniversário da sua morte:

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