Todos os mercados estão a recuar, à excepção da China, que em Agosto importou relógios suíços num valor superior a 44,9 por cento face a Agosto do ano passado. Um crescimento que ocorre pelo terceiro mês consecutivo. Sem esse comportamento, a queda geral teria sido muito maior. Os relógios mais baratos, abaixo dos 200 francos à saída de fábrica, continuam a ser o que têm sofrido nesta crise do sector relojoeiro helvético.
Em Agosto, Portugal importou em valor menos 22,8 por cento, para ser o 25º mercado de destino. No acumulado de 2020, o país é o 27º mercado para a relojoaria suíça (uma quebra de 44,3 por cento em relação a 2019).
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