Data de 7 de Fevereiro de 1711 o Alvará de mercê da propriedade do ofício de relojoeiro da vila de Tomar, concedido a Maria do Espírito Santo, viúva de Francisco Nunes, também ele, possivelmente, relojoeiro.
(Arquivo Nacional da Torre do Tombo)
Em “A Introdução do Relógios Mecânico em Portugal”:
Relógios, sinos de correr, sinos de oração. Todo este
mundo sonoro, cada vez mais mecanizado e exacto, dependia do trabalho
quotidiano do relojoeiro – que dava corda ao mecanismo, que o acertava, oleava…
muitas vezes vivendo com a família na torre relojoeira ou nas suas imediações.
E ajudado nas tarefas pela mulher, pelos filhos… que se candidatavam ao cargo
quando ele morria. Na Torre do Tombo há referência a alguns destes primeiros
relojoeiros, activos em território nacional. Ou das peripécias vividas pelas
máquinas – quando foram adquiridas, reparadas, substituídas.
Saiba mais aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário