O renascimento da Cauny no Relógios & Canetas online de Junho
Este e outros milhares de relógios mostrados e explicados aqui, aqui ou aqui, no Relógios & Canetas online, a mais importante plataforma do seu género em língua portuguesa.
Retirei do baú das minhas recordações, o meu primeiro relógio de pulso, marca Cauny. Lembro-me do meu pai, sentado em frente a mim, para me consciencializar da importância de ir receber o meu primeiro relógio. Saltei de alegria e coloquei-o logo no pulso,ainda não sabia ver bem as horas,mas era o que menos importava, já me sentia gente grande, com 7 anos. Acompanhou-me até aos 18 anos, depois, tal como uma relíquia, guardei-o religiosamente tão bem, que nunca mais o encontrei. Perdi um pouco do meu crescimento.
Saiba mais aqui. Fernando Correia de Oliveira (Lisbon, 1954) is a journalist and researcher on Time, Horology and Mentality Evolution. Law degree, Law Faculty, Lisbon University. Master in History and Philosophy of Sciences, Science Faculty, Lisbon University. PhD Student at NOVA FCSH. Lisbon. Journalist since 1974. Twenty years with the Portuguese News Agency. First Portuguese correspondent in Beijing (1988-90). Ten years with PÚBLICO, the Portuguese daily reference newspaper (1993-2002). Specialized in International Politics and Asia (China, Japan, Korea). Freelance journalist and publisher since 2002, with a clear leading position on the Portuguese Watch & Jewellery specialized titles. Member of several international organizations on Time studies, expert on Time and Time Measurement history for the Portuguese Government. Founding member of the Fondation de la Haute Horlogerie´s Academia. Pro bono contributor to Ephemera, the biggest private Portuguese archive, in charge of the Horology and Gastronomy chapters. Saiba mais aqui.
1 comentário:
Retirei do baú das minhas recordações, o meu primeiro relógio de pulso, marca Cauny. Lembro-me do meu pai, sentado em frente a mim, para me consciencializar da importância de ir receber o meu primeiro relógio. Saltei de alegria e coloquei-o logo no pulso,ainda não sabia ver bem as horas,mas era o que menos importava, já me sentia gente grande, com 7 anos. Acompanhou-me até aos 18 anos, depois, tal como uma relíquia, guardei-o religiosamente tão bem, que nunca mais o encontrei. Perdi um pouco do meu crescimento.
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