A Tissot lançou uma edição, limitada a 870 exemplares, dedicada a um dos símbolos mais representativos da cidade de Lisboa, o Castelo de S. Jorge, por ocasião dos 870 anos da sua conquista aos mouros.
Edição numerada e limitada a 870 peças de aço, equipada com
calibre automático com data, POWERMATIC 80.111, parcialmente visível no verso da caixa.
Ainda no verso, está gravada a imagem do Castelo de S. Jorge, bem como a
numeração individual de cada peça. O mostrador com vidro safira apresenta um
padrão ondulado, além da inscrição “Castelo de S. Jorge”. Este modelo, com uma
bracelete em pele castanha e fecho de báscula, é apresentado num estojo próprio
das edições especiais Tissot. PVP recomendado de 650Euros.
“A Tissot, em Portugal, tem como estratégia o lançamento de
edições especiais e limitadas para homenagear a História e o Património
português”, explica a marca. “A admiração pela cultura portuguesa tem sido
traduzida em mais de uma dezena de Edições Especiais que, desde 1997, com o
lançamento do Tissot Lisboa, prestam o seu tributo ao País.
Salomão Kolinski, Administrador da Tempus Internacional, representante da Tissot em Portugal, fala na apresentação da Edição Limitada Castelo de S. Jorge
O Castelo de S. Jorge integra a zona nobre da antiga cidade medieval, constituída pelo castelo, os vestígios do antigo paço real e parte de uma área residencial para elites. A fortificação, construída pelos mouros em meados do século XI, era o último reduto de defesa para as elites que viviam na cidadela. Após 1147, ano em que Dom Afonso Henriques tomou o Castelo de S. Jorge, e conquistou a cidade de Lisboa aos islamitas, o castelo conheceu a sua época áurea, tendo sido transformado em Paço Real de meados do século do século XIII até ao início do século XVI.
De finais do século XVI até às primeiras décadas do século XX, o Castelo de S. Jorge adquiriu um carácter funcional mais militar, reconvertendo-se os espaços antigos, e construindo-se outros novos, para albergar os quartéis que ali se instalam. Em 1910, meses antes da proclamação da República, foi declarado Monumento Nacional, validando-se, assim, o seu valor histórico e simbólico, embora só a partir da década de 1940 fosse consagrado à fruição dos cidadãos.
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