Só em 2015, prevê-se que sejam adquiridos 51 milhões de dispositivos pessoais de monitorização. No ano passado foram comprados 17,6 milhões de smartwatches e de health and fitness trackers (HFT - monitorizadores de saúde e boa forma). Em 2014, os HFT representaram 77 por cento do volume total de dispositivos vendidos, mas já em 2015, sobretudo devido ao aparecimento do Apple Watch, mas não só, os smartwatches ultrapassarão o número de vendas dos HFT.
Por outras palavras, há já hoje centenas de milhões de pessoas que, voluntariamente, carregam para a nuvem os seus dados pessoais quanto a batidas de coração, pressão arterial, passos ou corrida realizados diariamente, horas de sono e sua qualidade...
Quando as companhias de seguros exigirem (ou tiverem acesso, sem autorização), por exemplo, os últimos cinco anos de dados pessoais sobre o estado de saúde e os hábitos de exercício de cada um para avaliarem o prémio de um seguro de saúde... poderemos dizer que os dispositivos estão defintivamente na fase "smart", enquanto nós entraremos, definitivamente, na fase "dum". Leia mais sobre isto aqui e aqui.
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