O Swatch Group, o maior do mundo em termos de relojoaria, acaba de anunciar que, a partir de 1 de Janeiro de 2016 deixará de fornecer peças sobressalentes a partes terceiras, fora da sua rede oficial de serviço pós-venda.
Nas redes sociais, surgiram de imediato críticas, dado que isso impede relojoeiros independentes, coleccionadores e outros de terem acesso às peças de relógios de origem das marcas Omega, Breguet, Harry Winston, Blancpain, Glashütte Original, Jaquet Droz, Léon Hatot, Longines, Rado, Union Glashütte, Tissot, Balmain, Certina, Mido, Hamilton, Calvin Klein watches + jewelry, Swatch e Flik Flak. Além disso, deixarão igualmente de circular em mercado livre calibres e componentes da ETA, ESA, MECO, General resort (cordas) e Nivarox (espirais).
Quanto a Portugal, nada se alterará, como explica uma fonte da Tempus Internacional, importadora da quase totalidade das marcas Swatch Group para o mercado nacional - "O fornecimento de peças sempre foi feito, através de nós, para os nossos dois parceiros nesta área - Analógico e Cinco em Ponto. "Para nós, e para eles, nada se altera".
"A nossa Assistência Técnica foi auditada no mês passado, como ocorre regularmente, e obteve o nível mais elevado que o Swatch Group atribui", concluiu a fonte consultada por Estação Cronográfica.
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