As acções do Swatch Group valem hoje em bolsa metade do que já valeram. O maior grupo de relojoaria do mundo (em termos de valor) prepara-se para apresentar resultados sobre o último exercício e os seus responsáveis pensam que o pior da actual crise já passou. Mas há quem tenha uma perspectiva menos optimista.
Em vésperas da Baselworld, a maior feira de relojoaria do mundo, e onde serão também feitas análises macro do sector, damos aqui a conhecer um estudo muito interessante, da Seeking Alpha, destinado a investidores.
Diz-se nomeadamente: "O ataque tecnológico a partir da Apple e de outros é apenas o início de um processo. Imaginem o que serão os SmartWatch e a Wearable Functionality em 2025. A indústria relojoeira suíça gosta de dizer que sobreviveu ao terrível ataque asiático (a chamada crise do quartzo). Mas desta vez as coisas são muito diferentes. Enquanto os relógios de quartzo ofereciam preços muito melhores, conveniência e exactidão - não havia grandes diferenças na funcionalidade. Já os Smartwatches, oferecem meios de pagamento, programas de saúde e fitness, de sono - e com mais sensores e aplicações, estamos apenas no começo. A Apple começou a vender o seu primeiro relógio apenas em 2015; no final do ano, já era a segunda marca relojoeira mundial em termos de valor".
Aceda aqui ao estudo.
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