A Frederique Constant regressa ao piso térreo da Baselworld, já na edição de 2017 - soubemos junto de fontes do sector. Deverá ficar no espaço anteriormente preenchido pela Ulysse Nardin.
A Ulysse Nardin, que pertence ao grupo Kering (ex-PPR), estreia-se em Janeiro no Salão de Alta Relojoaria de Genebra. Quem regressa ao salão, depois de uma ausência de quatro anos é a Girard-Perregaux, também ela pertencente ao grupo Kering.
Peter Stas, fundador do grupo Frederique Constant (além desta marca, a Alpina e Ateliers deMonaco) acaba de vendê-lo ao grupo japonês Citizen, mas tanto ele como a mulher ficarão nos próximos cinco anos na sua direcção.
Aquando da renovação da Baselworld, em 2013, a Frederique Constant foi relegada do piso zero do hall 1 da feira, onde estão as principais marcas puramente relojoeiras, para o primeiro andar - uma despromoção mal entendida então por Peter Stas.
Aleta e Peter Stas, fundadores da Frederique Constant
Em Abril de 2013, Peter Stas dizia ao Relógios & Canetas online: "Francamente, estamos muito desiludidos. O Swatch Group fez uma enorme pressão para ganhar espaço e nós fomos expulsos do rés-do-chão do Hall 1, onde estão as manufacturas suíças e onde, por pleno direito, deveríamos continuar".
Agora, já com dono japonês, é o regresso, para um espaço ainda melhor localizado do que o anterior.
Agora, já com dono japonês, é o regresso, para um espaço ainda melhor localizado do que o anterior.
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