Aquela entrevista que o Correia de Oliveira deu ontem na ANTENA 2 é soberba, didactica e espectacular. QUINTA ESSÊNCIA: Ouvir em : http://tv2.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=1152&e_id=&c_id=2&dif=radio
Saiba mais aqui. Fernando Correia de Oliveira (Lisbon, 1954) is a journalist and researcher on Time, Horology and Mentality Evolution. Law degree, Law Faculty, Lisbon University. Master in History and Philosophy of Sciences, Science Faculty, Lisbon University. PhD Student at NOVA FCSH. Lisbon. Journalist since 1974. Twenty years with the Portuguese News Agency. First Portuguese correspondent in Beijing (1988-90). Ten years with PÚBLICO, the Portuguese daily reference newspaper (1993-2002). Specialized in International Politics and Asia (China, Japan, Korea). Freelance journalist and publisher since 2002, with a clear leading position on the Portuguese Watch & Jewellery specialized titles. Member of several international organizations on Time studies, expert on Time and Time Measurement history for the Portuguese Government. Founding member of the Fondation de la Haute Horlogerie´s Academia. Pro bono contributor to Ephemera, the biggest private Portuguese archive, in charge of the Horology and Gastronomy chapters. Saiba mais aqui.
3 comentários:
Aquela entrevista que o Correia de Oliveira deu ontem na ANTENA 2 é soberba, didactica e espectacular.
QUINTA ESSÊNCIA:
Ouvir em : http://tv2.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=1152&e_id=&c_id=2&dif=radio
Os dias que me falta ainda viver
só Deus o sabe, mas que não revela
a criatura alguma, por mais que ela
se empenhe em desvendar e conhecer!
JCN
UTOPIA
Será que o nunca existe ou tão-somente
é uma fracção do tempo ilimitada,
difícil de medir, que a nossa mente
coloca numa utópica morada?!
Nunca se morre aí, pois na verdade
o nunca é o sempre visto pelo avesso:
são fórmulas da mesma eternidade,
sem princípio nem fim, termo ou começo.
Conceitos são custosos de entender
e para os quais não há vocabulário
capaz de exactamente os transcrever.
Do nunca a percepção, no meu juízo,
é pura flor do nosso imaginário
no que respeito diz ao paraíso!
JOÃO DE CASTRO NUNES
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