Abraço quem me abraça
Bato em que me bate.
Escrever para depois não sei escrever.
Meu tempo é hoje. Tudo o mais é não ser.
Canto o tempo que passa.
E sei que passo como o tempo. E sei que passo.
Manuel Alegre, poeta e político português contemporâneo
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário