Segundo Eugénio Tavares d’Almeida, actual responsável do espaço, “a peça de bolso Nº 600 foi uma doação feita ao Museu por uma senhora de Elvas que, ao visitar-nos, sentiu a obrigação de doar o relógio que em tempos pertenceu ao seu avô, mas que há anos estava parado e considerado sem concerto.
"Depois de duas semanas de trabalho de restauro por parte do nosso Mestre António Silva, o velhinho Moeris de bolso de aço foi todo restaurado e trabalha como no dia em que foi fabricado (+/-1920).
"Várias peças tiveram de ser restauradas e outras até feitas ao torno, mas o resultado final é uma das 2.100 razões/relógios para uma deslocação a Serpa e visita a este Museu único do seu género na Península Ibérica", diz o actual Conservador.
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