Uma das coisas que Joseph Aloisius Ratzinger diz é que usa um relógio de pulso Junghans, oferecido há muitos anos pela irmã.
No recente livro de Bento XVI / Peter Seewald, "Luz do Mundo", o jornalista pergunta:
Alguém descobriu que Vossa Santidade tem uma preferência assumida por relógios resistentes. Usa um relógio de pulso dos anos 60 ou 70, um Jungahns.
Bento XVI responde:
Bento XVI responde:
Pertencia à minha irmã, que mo deixou em herança. Quando ela morreu, o relógio ficou para mim.
Página 24/25 de "Luz do Mundo, O Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos" (edição da Lucerna).
Ora, Estação Cronográfica tinha feito saber há uns meses que a Junghans, marca alemã, tinha oferecido um relógio ao Papa. Assim, está tudo explicado - a Junghans sabia o que Ratzinger usava e este não deixou, aparentemente, de usar - prefere a herança familiar, mas não deixou de aceitar o novo.
O que Estação Cronográfica acha, porém, é que, para um Papa, seja ele qual for, um Patek Philippe Calatrava (símbolo da marca e nome do modelo, do nome da ordem militar) ou um Vacheron Constantin (que tem como símbolo a cruz da Ordem de Malta) estaria muito mais a condizer. E não apenas por motivos religiosos... Ambas as marcas se consideram os "sumos pontífices" da arte relojoeira.
O Junghans oferecido ao Papa
1 comentário:
Também concordo com a opinião da Estação Chronographica em relação ao relógio de Sua Santidade. Dos dois, talvez um Vacheron Constantin correspondesse melhor ao pulso de um papa devido ao seu símbolo, pois a Ordem de Malta sucedeu à Ordem do Hospital. Esta juntamente com a Ordem do Templo foram fundadas no ínicio do século XII, pouco depois do papa Urbano II ter decretado guerra contra o Islão, ou melhor dizendo, a primeira Cruzada. Estas Ordens de cariz religioso e militar, tinham como função proteger e assistir os peregrinos que iam em viagem à Terra Santa.
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