Depois dos millenials, vieram as gerações Y, Z… Estas e as
seguintes serão clientes futuros de relojoaria? Nascidos com um smartphone na
mão, habituados a ecrãs tácteis, qual será o seu comportamento quanto a saberem
que horas são?
Quais são as experiências, atitudes, necessidades destes
jovens face aos medidores de tempo?
Para todo um sector, como sair da crise pandémica mundial,
que afectou a todos, embora a uns mais do que a outros?
Como é que a Relojaria pode integrar tendências como
responsabilidade social, desenvolvimento sustentável, economia justa e outros
valores queridos dos mais jovens?
Os jogos online poderão um dia substituir as grandes
competições desportivas offline como palco para a promoção das marcas
relojoeiras? E os embaixadores… serão os campeões do mundo analógico, ou os
ases do mundo digital, virtual?
Com o confinamento, o tempo passado em casa terá duplicado.
O teletrabalho veio para ficar. As compras online também aumentaram substancialmente
neste período Covid. Tendências que vieram também para ficar. Home sweet office…
Boas Festas, bons negócios on e offline, e até para o ano.
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