domingo, 23 de agosto de 2020
Meditações - não saber o que fazer às horas
Raul Brandão, nas suas Memórias (Vol. II), refere um Girôd, relojoeiro, estabelecido na Praça de D. Pedro, no Porto. Que, quando se reformou, "não sabia o que fazer às horas". Sobre este relojoeiro, escrevemos em História do Tempo em Portugal (2003): "Em finais do século XIX, início do século XX, está em actividade no Porto um relojoeiro francês, Jérémie Girod, que fazia mecanismos para relógios de caixa alta. Em 2003, uma peça sua, com caixa em madeira de castanho, foi à praça por 400 euros".
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