Capa da GQ Brasil especial Guia de Relógios, 2013, de que Estação Cronográfica é Editor Convidado
O Brasil, que está a viver um boom económico e exposição internacional com a realização próxima do Campeonato do Mundo de Futebol e dos Jogos Olímpicos, viu mesmo assim diminuir em 9,9 por cento as importações relojoeiras helvéticas - 52,2 milhões de francos suíços foi quanto o mercado brasileiro gastou em 2013, num total de 90.619 relógios, dos quais 70.971 de quartzo e apenas 19.648 mecânicos. Portugal, no mesmo período, importou relógios suíços com o triplo desse valor.
Há um ano, prevíamos que o Brasil poderia estar prestes a entrar para a lista Top 30 dos mercados importadores da indústria relojoeira suíça mas, afinal, houve um retrocesso. 2008 continua a ser o ano recorde de importações brasileiras de relojoaria suíça, com 61,5 milhões de francos suíços.
O regime de impostos sobre artigos de luxo faz com que o preço praticamente duplique após chegada ao país e os brasileiros compram no exterior, nomeadamente relógios, e nomeadamente em Lisboa.
As grandes marcas de alta relojoaria têm aberto nos últimos meses boutiques monomarca no Rio de Janeiro, São Paulo e outras cidades, mas sabem que a sua presença neste mercado é sobretudo, para já, para projectar imagem e garantir serviço pós-venda.
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