Registo pedido pela Ourivesaria Vieira, de Aveiro, "a Veneza de Portugal"... O relógio de bolso seria de fabrico francês, suíço ou mesmo norte-americano, já que a indústria nacional nunca produziu relojoaria fina (bolso e pulso), ficando-se pela grossa (de torre) ou média (de sala, parede ou mesa).
Boletim da Propriedade Industral nº 9, apêndice do Diário do Governo de 7 de Fevereiro de 1951 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)
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