O Calendário inter-religioso Celebração do Tempo – 2015 já está disponível. Custa 4 euros e tem 28 páginas.
O Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia determinaram que 2015 fosse dedicado à reflexão sobre as temáticas associadas à Luz (matéria da ciência e do desenvolvimento tecnológico), e esse é o enfoque da Celebração do Tempo para este novo ano.
Dos editores:
É por demais conhecido o valor simbólico da Luz, particularmente no campo religioso e, no caso deste Calendário inter-religioso o tema foi tratado numa forte analogia com a Tolerância, de cujos textos antologizados, mana um sentido luminoso que deve substanciar os comportamentos de respeito pela dignidade alheia e pelo direito do Outro à diferença, e a que poderemos chamar «luz da democracia». Nas palavras de Apresentação do Pe. Tolentino Mendonça: «Que este calendário constitua um apoio, uma luz que nos atira mais para longe. E que esse «longe» ilumine, até ao fundo e até ao fim, tudo o que está perto.
No seu interior, para além desse corpo textual de enfoque, assinalam-se as datas celebrativas das principais religiões implantadas em Portugal (quanto ao número de seguidores e tradição histórica), assim como as datas comemorativas de cariz nacional, internacional e mundial.
A recolha e organização dos conteúdos literários e imagético temáticos, mais uma vez, devem-se à prestimosa colaboração do CLEPUL[5] (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias – Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), e a Introdução é dos organizadores da antologia de suporte – Portugal Tolerante – Professores José Eduardo Franco e Paulo Mendes Pinto.
Neste novo ano, temos também como gratificante a retoma do apoio do Alto Comissariado para as Migrações (Presidência do Conselho de Ministros) e deixamos algumas palavras sintónicas da Apresentação do Secretário de Estado Adjunto, Dr. Pedro Lomba: «A metáfora da luz excede largamente a ciência e a tecnologia. Ao longo dos tempos, a luz tem estado presente em todas as culturas e religiões. Nesse sentido, a luz é uma metáfora universal, de forma consciente ou inconsciente.»
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