Mais de uma centena de exemplares de relojoaria mecânica grossa, média e fina (torre, parede, mesa, bolso e pulso), bem como relógios de sol estão patentes até ao final de Junho no Hall principal do Casino da Figueira da Foz, no âmbito da iniciativa "Uma Questão de Tempo".Estação Cronográfica, que foi chamada a colaborar, realizou terça-feira, dia 7, uma palestra subordinada ao tema "Portugal, o Tempo e as Mentalidades", e cedeu 130 volumes da sua Biblioteca Horológica, que estão agora também expostos no Casino. Dez das suas obras sobre a temática do Tempo estão igualmente patentes e as editadas pela Âncora - Relógios e Relojoeiros, Dicionário de Relojoaria e O Relógio da República estão ali à venda.
A ideia do mês dedicado ao Tempo partiu da Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal, que recolheu junto dos seus confrades e amigos os relógios expostos. A Confraria está neste momento empenhada na iniciativa 7 Maravilhas da Gastronomia, sendo um dos pratos apurados para a penúltima fase. Várias acções incluídas no mês do Tempo têm sido "adoçadas" pelo pastel de Tentúgal, "a doce maravilha do Baixo Mondego". E a Confraria apela ao seu voto!
Relógios de sol. Em primeiro plano, uma reprodução em chocolate de um relógio dew sol da Figueira da Foz.
O ícone da Figueira da Foz - a Torre do Relógios, feita em chocolate branco
Exemplares da Biblioteca Horológica de Estação Cronográfica emparceiram com relógios em exposição
Numa vitrina, algumas obras de autoria de Estação Cronográfica, "para uma bibliografia do Tempo em Portugal"
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