O "pai" da ideia, padre Peter Stilwell, Director da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, explica na edição de 2011 que o calendário "alia a informação sobre as tradições religiosas mais representativas à indicação das principais efemérides nacionais e internacionais de carácter profano".
Já a Alta-Comissária Rosário Farmhouse sublinha que Celebração do Tempo "tem como principal objectivo promover o conhecimento das respectivas tradições religiosas e espirituais, favorecendo o diálogo entre todos (crentes e não crentes e entre crentes de todas as confissões religiosas existentes no nosso país)".
Celebração do Tempo assinala as principais datas dos calendários religiosos do Hinduismo, Judaísmo, Budismo, Cristianismo, Islamismo, Fé Bahá'i e tradições Chinesas.
Sob o patrocínio da Presidência do Conselho de Ministros, Celebração do Tempo tem, do ponto de vista laico, o seu enfoque na temática das árvores, correspondendo à intenção da ONU que proclamou 2011 como Ano Internacional das Florestas. São ainda assinalados os dias nacionais dos 27 membros da União Europeia e vários outros dias dedicados à reflexão de variada temática de âmbito social.
Sob o patrocínio da Presidência do Conselho de Ministros, Celebração do Tempo tem, do ponto de vista laico, o seu enfoque na temática das árvores, correspondendo à intenção da ONU que proclamou 2011 como Ano Internacional das Florestas. São ainda assinalados os dias nacionais dos 27 membros da União Europeia e vários outros dias dedicados à reflexão de variada temática de âmbito social.
Com investigação, organização e textos de Paulo Mendes Pinto e Rui A. Costa Oliveira, do Centro de Estudos em Ciência das Religiões da Universidade Lusófona, Celebração do Tempo custa 3,15 €.
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