A foto que aqui lhe deixamos é de mais um caso, com que ontem nos deparámos. Por agora, apenas lhe poderemos dizer que se trata de um exemplar do século XVIII, assinado, que batia horas e quartos e que há muito deixou de funcionar.
O mais interessante é que se trata de um exemplar colocado num marcador de tempo colectivo de Lisboa dos mais importantes que a capital teve nos séculos XVI, XVII e XVIII e que ele é mesmo sujeito principal de um dos clássicos da literatura portuguesa. Sabe do que estamos a falar?
Estação Cronográfica está a estudar a peça, para a contextualizar, e a envidar esforços para que a sua recuperação seja possível. Voltaremos obviamente ao tema.
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