Precisamente no quadro deste entrelaçamento, na abertura ao futuro, Deus, que é no eterno presente, é pensável como o Futuro absoluto, isto é, o Futuro de todos os passados, presentes e futuros. Deus enquanto Futuro absoluto consuma a história ao mesmo tempo que a abre ao sempre novo.
Anselmo Borges
sábado, 10 de julho de 2010
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