O labirinto, enquanto construção e enquanto símbolo, encontra-se em numerosas tradições culturais. Como explica Umberto Eco (autor do prefácio do catálogo da exposição), esta figura fascina a humanidade desde há milhares de anos, pois ela representa um aspecto da condição humana: essas incontáveis situações nas quais é fácil entrar mas muito mais difícil sair.
A exposição estabelece uma distinção entre os labirintos de caminho único e os dédalos, labirintos que oferecem várias escolhas de percurso.
Mais informações em www.cccb.org
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