Pois a indústria relojoeira chinesa, também ela muito ligada ao complexo fabril militar nos anos de Mao Zedong, como a sua congénere soviética, está a liberalizar-se, a ganhar novas dinâmicas. E a fazer calibres cada vez mais utilizados por marcas ocidentais.
A suíça Europa Star, a mais antiga publicação sobre relojoaria no mundo, tem num dos seus últimos números um interessante artigo de um amigo de Estação Cronográfica, Keith W. Strandberg (um jornalista norte-americano especializado em relojoaria, com a vantagem de ser fluente em chinês). Ele andou pela China à procura das fábricas que começam a ameaçar, também elas, a estrutura industrial ocidental. A ler, aqui.
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