Jogos sem fronteiras
Desde 2017 que o Anuário Relógios & Canetas organiza o Grande Prémio de Relojoaria, evento único no país, que distingue as peças mais importantes, em várias categorias, além de premiar personalidades ou instituições que se tenham destacado no sector. Coincidindo com a saída da edição 2025 para as bancas, em meados de Dezembro, serão conhecidos os galardoados da edição 2024. O júri do Grande Prémio de Relojoaria 2024 é constituído por João Santos, antigo Director-Geral do maior grupo de relojoaria do país; António Ponces de Carvalho, coleccionador de relógios e canetas; Jaime Ferreira Ribeiro, antigo responsável pelo curso de Relojoaria na Casa Pia de Lisboa; Maria João Bahia, designer de jóias; Gregor Zemp, Secretário-Geral da Camara de Comércio e Indústria Suíça em Portugal; e Carlos Torres, especialista em alta relojoaria (ver página 124 desta edição).
Agora, a explicação do título deste editorial: uma marca
suíça a que regularmente nos referimos, indagou se podia candidatar os seus
relógios, dado que não tem pontos de venda físicos em Portugal e apenas vende
online, através do seu site, para este mercado.
A resposta foi um claro “sim”. Se o consumidor nacional tem
acesso aos relógios dessa marca, ela pode entrar nas apreciações do júri do
GPR. O mundo está globalizado, quase todas as marcas vendem em simultâneo
online e em pontos de venda; as montras procuram atrair, cada vez mais, os
estrangeiros residentes ou de passagem.
Actualmente, em tudo e não apenas em Relojoaria, é um jogo
sem fronteiras…
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