Porque não abrir a Portojóia ao público?
Decorre de 26 a 29 de Setembro, a Exponor, a 33ª edição da Portojóia, o único evento do seu género em Portugal dedicado aos sectores da joalharia, ourivesaria e relojoaria.
O Anuário Relógios & Canetas, parceiro histórico da
Portojóia, estará mais uma vez presente, com o seu espaço próprio.
O evento, como habitualmente, será B2B, ou seja, destina-se
a profissionais. Iniciativas do género, em todo o mundo, têm aberto ao
consumidor final, na totalidade ou nos dias finais. Não seria de equacionar
esta hipótese?
Entretanto, um protocolo entre o Instituto do Emprego e
Formação Profissional (IEFP), Associação dos Industriais de Ourivesaria e
Relojoaria do Norte, Município de Guimarães e o CINDOR - Centro de Formação
Profissional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria, vai permitir a
instalação no convento de Santa Rosa de Lima, Guimarães, de um polo desta
escola.
O edifício do antigo convento é propriedade do Município de
Guimarães que o irá disponibilizar ao CINDOR, através de um contrato de
comodato, por 50 anos, para ali ser instalado um centro de formação nas áreas
de ourivesaria e relojoaria. A escola é
uma velha aspiração do concelho de Guimarães que é responsável por 75% das
jóias feitas no país.
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