No meu escrínio de eternais lembranças,
guardo uma foto e um nome: ANA MARIA!
Do tempo em que ainda éramos crianças,
e a vida, Primavera que sorria!
Foi ela o sol das minhas esperanças,
e o altar das preces que eu então fazia.
Crescemos. Ela moça, já sem tranças,
tornou-se a namorada que eu queria.
Ana Maria, meu amor primeiro!
e ouvir de novo aqueles risos francos!
... Se eu te encontrasse agora, tu ririas
Enéas de Castro
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