Ao “tempo das igrejas” sucedeu-se “o tempo das fábricas”. Mas a este ter-se-á sucedido agora um tempo fragmentado, embora global. As desigualdades, por força da competição, aparecem: territórios que melhor se adaptam aos novos ritmos, povoam-se de imigrantes, enquanto outros, que continuam no tempo rural ou mesmo fabril, se despovoam, pois o seu tempo já não serve o consumidor. Estas mutações interpelam-nos e levam-nos até à esquizofrenia.
Luc Gwiazdzinski
sábado, 15 de agosto de 2015
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