Tudo serve para andar mais depressa. Mais globalmente, a ditadura da urgência, a hipertrofia do presente e a subvalorização do passado que caracterizam a nossa sociedade são acompanhados de uma incapacidade de pensar o futuro e de nos projectarmos para construir esse futuro.
Luc Gwiazdzinski
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
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1 comentário:
Pelo que ao tempo respeita,
o presente é o mais fugaz:
quando menos se suspeita,
já nos fica para trás!
JCN
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