quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
"O tempo é uma máquina que produz instantes", diz cosmóloga portuguesa premiada
O Prémio Buchalter de Cosmologia foi atribuído conjuntamente à cosmóloga portuguesa Marina Cortês, do Observatório Real de Edimburgo (Reino Unido) e do Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa, e ao conhecido físico teórico norte-americano Lee Smolin, do Instituto Perimeter (Canadá). Nesta primeira edição do galardão, os dois cientistas foram recompensados “pela sua notável abordagem que visa reintroduzir o fluxo irreversível do tempo nas fundações da física”, diz Ana Gerschenfeld no Público.
“Tal como um relógio faz tique-taque, podemos imaginar que o tempo é uma máquina que produz instantes de tempo, um após o outro, após o outro... Cada instante é um desses eventos. E o que nós dizemos é que não é possível usar uma lupa para decompor os instantes de tempo em partes mais pequenas. São a coisa mais simples que existe e são a parte mais importante do Universo. E tudo o que nós vemos e observamos é feito destes instantes de tempo”, diz Marina Cortês. Saiba mais aqui.
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1 comentário:
O tempo é uma cadeia
de sucessivos momentos
medidos por instrumentos
construídos nessa ideia!
JCN
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