E se o Futuro estivesse a influenciar directamente a maior experiência científica de sempre? O enredo é de ficção científica, mas há físicos que apoiam a teoria, ou pelo menos especulam sobre ela.
Há um ano, começava a funcionar o maior acelerador de particular do mundo, com 27 quilómetros, construído pelo CERN na fronteira entre a Suíça e a França. Mas a primeira tentativa de fazer circular um feixe de milhões de protões no acelerador, provocando o seu choque, correu mal, e as coisas têm estado paradas. O que se pretendia era simular os primeiros milésimos de segundo do Universo, logo após o chamado Big Bang.
A tese dos cientistas sobre o Futuro estar a influenciar o Presente é baseada na hipótese de, com a colisão de protões, novas partículas elementares possam ser detectadas, ou "criadas".
A tese dos cientistas sobre o Futuro estar a influenciar o Presente é baseada na hipótese de, com a colisão de protões, novas partículas elementares possam ser detectadas, ou "criadas".
Ora, essas novas partículas seriam tão estranhas que, vindas do Futuro, impediriam sempre quaisquer tentativas que no Presente se fazem para as criar. Uma espécie de "consciência cósmica" que animaria essas particulas, preocupadas com o Fim do Mundo.
Será mais "consciência cómica"? Esta viagem no tempo é apoiada por gente da ciência, como refere o The New York Times.
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