domingo, 3 de novembro de 2019
Noé, o crepúsculo do relojoeiro
Noé, o crepúsculo do relojoeiro. Segundo texto de uma série - O que eles deixaram no manicómio - que Catarina Gomes está a publicar semanalmente no suplemento P2 do PÚBLICO. Sobre os objectos pessoais deixados por internados no Miguel Bombarda, em Lisboa, hospital psiquiátrico encerrado em 2011. Belos textos, em busca de personagens literalmente perdidas no Tempo. Sobre Sérgio Fortes, veja também aqui.
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1 comentário:
Bom dia Catarina!
Salvé Fernando!
Só ontem à noite soube da existência do Noé Galvão e conheci o relojoeiro Sérgio Fortes, conhecimento que um dia espero vir a estreitar com um encontro pessoal.
Foi uma viagem no tempo que ainda conheci, não nas serranias de Sintra, mais a Norte, mas com a mesma bruma outonal.
A sombra deste Noé, quem lhe terá dado o nome?, cola-se a nós na narrativa da Catarina e na precisão com que descreve o percurso que a levou até ele, quem a guiou e com que leituras preencheu os espaços vazios.
Gostei.
Parabéns à autora e a todos os que a ajudaram a fazer o retrato do infeliz Noé Galvão e, em pano de fundo, da sua família.
ab
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