segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
No museu dos relógios Omega, em Biel (Bienne)
Aproveitámos mais uma ida à manufactura relojoeira Omega, em Villeret e em Biel / Bienne para uma visita sempre proveitosa ao Museu da marca que tem o nome de um calibre...
Foi há 168 anos que Louis Brandt inaugurou, em La Chaux-de-Fonds, o seu estabelecimento de relojoeiro, lançando as raízes da Omega. Em 1879, os dois filhos tomam conta do negócio e, em 1880, mudam-se para Biel/ Bienne.
Em 1894, a empresa produz o primeiro calibre de relógio de pulso verdadeiramente industrial do sector - com as peças com o tamanho e as características exactas, podendo ser mudadas, substituídas. Os irmãos Brandt chamam a esse calibre Omega (a última letra do alfabeto grego, significando o nec plus ultra da altura em termos de movimento relojoeiro). O calibre equipa pela prmeira vez um relógio em 1896, fazendo por isso exactamente 120 anos que a marca começa a ser popularizada. E de tal maneira foi o êxito do novo calibre que a família Brandt muda o nome da empresa para Omega. Até hoje.
O Museu da Omega fica em frente às instalações da sede e de várias unidades de produção da Omega, em Biel / Bienne e a entrada é livre. Nele, relógios históricos da marca, que andaram pela I Guerra Mundial; ligados ao desporto e à cronometria desportiva (nomeadamente Jogos Olímpicos); relógios que pertenceram a personalidades célebres (como o Presidente norte-americano John F. Kennedy); relógios que venceram concursos de cronometria; ou que venceram exposições de artes decorativas; ou ainda ligados ao mundo do cinema (como a saga James Bond 007); e, claro, alguns dos Speedmaster, cronógrafos de carga manual, que foram à Lua, pois a Omega foi a marca escolhida pela NASA para equipar os astronautas. Um portefólio com algumas das peças.
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