Guia de casas de banho públicas de algumas cidades suíças
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Relojoaria e Internet
Interessante artigo de Olivier Muller, no The Watch Lounge, sobre a Relojoaria e a Internet.
Pergunta Olivier Muller: Se as mais recentes estatísticas do Facebook são fiáveis, há mensalmente mais de 500 milhões de utilizadores activos, gastando um total de 7 mil milhões de minutos interagindo com os seus pares, procurando as últimas informações e tendências, e mais importante do que isso, aprendendo sobre novos produtos e conceitos. Pode alguma marca, orientada ou não para o segmento do luxo, dar-se ao luxo de não operar efectivamente nesse espaço?
Para ler mais, vá aqui.
Crónica na T Magazine sobre uma viagem no Transiberiano
A T Magazine inclui no seu número Agosto/Outubro uma reportagem sobre o Transiberiano. E uma crónica de Estação Cronográfica sobre a viagem que fez, há 21 anos (e quilos) nesse mesmo Transiberiano, num périplo que o trouxe de volta de Beijing a Lisboa, sempre de comboio.
Caviar e champanhe da Crimeia
Depois de alguns anos a viver em Beijing, na hora do regresso a Portugal, no final de 1989, a minha mulher e eu decidimos que seria “a viagem da vida”.
Partimos a 30 de Outubro. Nesse tempo, havia três comboios – o mongol, o russo e o chinês – e recomendaram-nos o chinês como sendo o melhor. Em primeira classe, com um apartamento com cama para duas pessoas e casa de banho privativa, que nunca mudou, até Moscovo.
O que mudava, além da máquina, era a carruagem-restaurante. Depois de um dia “à chinesa”, seguiu-se a entrada na Mongólia e, logo, um dia “à mongol”. Foi o pior de todos. Chegámos à fronteira com a União Soviética na madrugada do terceiro dia e entroncámos aí com o Trans-Siberiano. A carruagem-restaurante russa recebeu-nos nesse dia para o pequeno-almoço – só havia pão e iogurte (de excelente qualidade), servidos por uma russa enorme, com ar de sargento do KGB…
O micro-cosmos no Trans-Siberiano é muito peculiar – gente de todas as nações e de todas as idades, com todos os motivos para estarem ali.
O estudante norte-americano ou australiano no tradicional ano sabático, antes de entrar para a Universidade, a fazer apontamentos no seu Moleskine; a velha inglesa, seca e alta, de chapéu, que viaja sozinha, apesar dos seus 80 anos, e que não dispensa a água quente para o chá; um cantor de ópera francês, em viagem de núpcias com o seu companheiro…
Desde o primeiro dia fizemos um contacto mais estreito com estas personagens – passámos a tomar, na semana que nos levou até Moscovo, as quatro refeições juntos.
Tivemos muita sorte. O cantor de ópera começou a flirtar a russa, esta quebrou o gelo à segunda ou terceira investida, corava de cada vez que dizia “merci, messieur”, numa troca de olhares cúmplices.
Com dólares, passámos a ter acesso a caviar, a manteiga, a carnes frias. Até a champanhe da Crimeia.
Cá fora, a paisagem siberiana de um Inverno “a la Dr. Jivago”, com centenas de quilómetros de neve imaculada pontilhados de meia em meia hora por casas de madeira, isoladas, fumo a sair da chaminé.
Estávamos nas margens do lago Baikal, a maior reserva de água doce do mundo. O Trans-Siberiano levou três dias e três noites a passá-lo. Tomei pela primeira vez contacto com um povo de que nunca tinha ouvido falar, os Buriates.
Chegámos a Moscovo no dia da Revolução de Outubro (que foi em Novembro, dado que os russos se guiavam ainda em 1917 pelo calendário Juliano). Tirámos fotografias junto a carros que transportavam mísseis inter-continentais – não chegávamos a metade da altura do rodado, o chão tremia, os motores não eram desligados, porque podiam não voltar a pegar…
Estávamos na Praça Vermelha aquando do desfile, e quando da multidão foram disparados tiros contra Mikhail Gorbachev, na tribuna. Era o princípio do fim da perestroika, da glaznost e… da União Soviética. Mas isso são contas de outro rosário.
O regresso a Lisboa continuou de comboio – Moscovo-Budapeste; Budapeste-Paris (Expresso do Oriente, mas para Ocidente); Sud-Express até Santa Apolónia. Talvez um dia volte a fazer o Trans-Siberiano, para comparar…
Demite-se Presidente do Círculo de Relojoaria de Genebra
Eric Othenin-Girard, Presidente Internacional do Cercle de l'horlogerie de Genéve, e amigo do Estação Cronográfica, acaba de anunciar o seu afastamento, manifestando "o desejo de dedicar mais tempo a projectos pessoais"
O Cercle de l´horlogerie está ligado ao grupo editorial 10hs10, uma sociedade de media online propriedade de TouchMind S.A., um dos líderes no e-marketing na Suíça de língua francesa.
Eric Othenin-Girard está desde há 40 anos ligado á comunicação no sector da Relojoaria.
A partir de pista dada por Jean-Paul Duarte
Chegado ao mercado
Chegado(s) ao mercado
Crónica de Setembro na Espiral do Tempo
A crónica mensal que Estação Cronográfica produz na Visão ou no blog Espiral do Tempo já está disponível - o tema de Setembro é os relógios de sol e os obeliscos egípcios, também eles relógios de sol, que hoje se podem encontrar em sítios tão inesperados como Paris, Londres ou Nova Iorque.
Estudo polémico afirma que contrafacções são afinal bom para o consumidor e para as marcas copiadas
Um polémico estudo da União Europeia diz que, afinal, as mercadorias falsificadas são benéficas para o consumidor e para as marcas ilegalmente copiadas. As reacções não se fizeram esperar. pode ler tudo no Daily Telegraph.
Seiko premeia recorde de velocidade na classe 49 em vela - 24,1 nós ou 44,6 km/h
A regata ‘Sail for Gold’ 2010, em Weymouth, Inglaterra, era a última oportunidade do ano para a comunidade de velejadores da classe 49 tentar ganhar o SEIKO 49er Speed Challenge, e a equipa australiana composta pelos irmãos Will e Sam Phillips conseguiu obter 24,1 nós - a maior velocidade registada desde sempre em embarcações 49.
A Seiko é a patrocinadora mundial da classe 49, uma das categorias mais rápidas em vela, modalidade olímpica, e uma das que tem registado mais rápido crescimento no número de praticantes.
Para se ter uma ideia, 24,1 nós são o equivalente a 44,6 km/h e o recorde pode ser apreciado no Youtube.
Os vencedores receberam um cheque de 1.500 dólares pelo recorde e outro de igual valor por vencerem a prova. Pormenores da regata podem ser vistos no site oficial internacional da Classe 49, aqui.
A Seiko é a patrocinadora mundial da classe 49, uma das categorias mais rápidas em vela, modalidade olímpica, e uma das que tem registado mais rápido crescimento no número de praticantes.
Relógios estilo steampunk
O Crunch Gear fez uma entrevista ao relojoeiro autodidacta japonês Haruo Suekichi, famoso pelas suas peças únicas e num estilo steampunk. Pode ser lida aqui. E pode ver aqui mais relógios de Haruo Suekichi.
Meditações - a velocidade supera o tempo e o espaço
Ao tempo extensivo, que tentava aprofundar o caráter integral do “infinitamente grande do tempo”, sucede, hoje, um tempo intensivo que, desta vez, aprofunda o infinitamente pequeno da duração, de um tempo microscópico, última figura de uma eternidade redescoberta para além da eternidade extensiva dos séculos passados. Eternidade intensiva onde a instantaneidade permitida pelas últimas tecnologias comportaria o equivalente ao contido no “infinitamente pequeno do espaço e da matéria”. Centro do tempo átomo temporal, situado em cada instante presente, ponto de percepção infinitesimal através do qual a extensão e a duração se concebem de modo diferente. Diferença relativista que reconstitui uma nova geração do real, realidade degenerada na qual a velocidade supera o tempo e o espaço, assim como a luz supera a matéria, ou a energia, a massa inanimada.
Paul Virillo, sociólogo francês contemporâneo
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Pandora abre capital em bolsa
The Watch Days - exposição aberta ao público, em Novembro, em Genebra
De 12 a 14 de Novembro, no Espace Hippomène, em Genebra, decorre o The Watches Days, uma exposição onde cerca de 50 marcas relojoeiras vão apresentar as suas novidades antes do período do Natal.
A exposição é pública e de entrada gratuita. Pode saber mais aqui.
Iconografia do Tempo
de uma compilação (THE LIFE OF MARIA - FIRST PART) organizada por António Prole
Curso de Avaliador Oficial
A Imprensa Nacional Casa da Moeda promove um curso de Avaliador Oficial, que deverá decorrer em Outubro e Novembro, em Lisboa e Porto. Para saber mais, vá aqui.
Design relojoeiro
Wow! E ninguém pega neste protótipo? Relógio da autoria de Svetlana Blum. O Second Skyn é um relógio de pulso que usa luzes de LED para indicar, num lado, as horas; no outro, os minutos. Estes últimos, em intervalos de cinco minutos. O tempo exacto é, assim, mostrado de cinco em cinco minutos, mas pode ser dado a pedido. Não será muita, a precisão, mas as linhas compensam largamente, não?
A. Lange & Sohne inaugura parque em Glashutte
No âmbito das comemorações do 165º aniversário da manufactura relojoeira alemã A. Lange & Sohne, foi recentemente inaugurado em Glashutte, a localidade na Saxónia berço da casa, um parque evocativo de Ferdinand A. Lange, o fundador.
Lewis Hamilton vence em SPA, com TAG-Heuer no pulso
Fondation de la Haute Horlogerie (FHH) na Expo de Shanghai
A Fondation de la Haute Horlogerie apresenta na Expo de Shanghai uma retrospectiva da história da relojoaria suíça.
The Fondation de la Haute Horlogerie in Geneva is proud to present, at Expo 2010 in Shanghai, a retrospective of the history of Swiss watchmaking, through an exhibition of timepieces that retraces the milestones in this unique adventure. The exhibition will be held from September 9th to 15th, 2010 in the Swiss Cities' Pavilion.
China's love affair with horology is centuries old. It began in 1582 when the first clock arrived in China from Lisbon, to be presented at the Emperor's Court. Since then, mechanical timepieces have continued to fascinate the Chinese. The Fondation de la Haute Horlogerie in Geneva (FHH) pays tribute with a retrospective of the history of the finest Swiss watches. It will be held in the Swiss Cities' Pavilion at Expo 2010 in Shanghai, from September 9th to 15th, 2010.
Curated by Dominique Fléchon, Expert in Horology at the FHH, this exhibition displays some forty exceptional pieces from the horology and enamel collections of the Musée d'Art et d'Histoire, Geneva, from the Fondation Beyer, Zurich, and several of the Swiss watch brands and partners to the Foundation. They are presented in three sections:
From ornamentation to precision (15th to 18th centuries)
Technical, Chinese and fantasy watches (19th century)
The wristwatch from its origin to today (20th century)
While the first mechanical clocks to reach China were, for the most part, English or French, Switzerland rapidly positioned itself at the forefront of developments in time measurement. The Chinese were receptive to this art and great admirers, in the nineteenth century, of watches sold in matching pairs. These were simply decorated or, in contrast, lavishly enamelled by talented artists, many in Geneva. These "Chinese" watches were accurate and able to withstand the region's humid climate. A thriving trade soon developed between the two countries that would ensure the success of several Swiss watchmakers. One was Edouard Bovet and his Manufacture in Fleurier. He achieved fame in China such that his name became a synonym for a watch. The success of Swiss timepieces in China has never waned. Indeed, the country is now the third largest market for Swiss watch exports.
This exhibition is also an opportunity for the Fondation de la Haute Horlogerie to inform visitors of other characteristics of this important activity for Switzerland. They include the Poinçon de Genève quality hallmark, one of the earliest responses to counterfeiting. Swiss timepieces, and those made in Geneva in particular, have always been confronted with the problem of unscrupulous copies. In 1886, a law was enacted to protect the "Genève" designation and the quality of Geneva-made watches. The Regulations of that law are still in effect today. In a similar spirit, a master watchmaker at his bench will offer visitors a living illustration of the vast expertise and meticulous care that give rise to masterpieces of mechanical construction.
"Swiss Horological Art: the Swiss watch from its origins to today"
An exhibition by the Fondation de la Haute Horlogerie, Geneva
A exposição estará patente no pavilhão suíço da feira, de 9 a 15 de Setembro.
Como Estação Cronográfica tem recorrentemente salientado, foram os Portugueses - comerciantes, funcionários públicos - ou os padres a servirem o Padroado Português do Oriente (especialmente os Jesuítas) os responsáveis pela introdução dos relógios mecânicos na Ásia Extrema e nomeadamente na China, neste caso através de Macau.
Padres jesuítas, alguns deles portugueses, construíram mesmo relógios (de torre) na corte do imperador, em Beijing, a partir do século XVII.
Do site da FHH:
The Fondation de la Haute Horlogerie in Geneva is proud to present, at Expo 2010 in Shanghai, a retrospective of the history of Swiss watchmaking, through an exhibition of timepieces that retraces the milestones in this unique adventure. The exhibition will be held from September 9th to 15th, 2010 in the Swiss Cities' Pavilion.
China's love affair with horology is centuries old. It began in 1582 when the first clock arrived in China from Lisbon, to be presented at the Emperor's Court. Since then, mechanical timepieces have continued to fascinate the Chinese. The Fondation de la Haute Horlogerie in Geneva (FHH) pays tribute with a retrospective of the history of the finest Swiss watches. It will be held in the Swiss Cities' Pavilion at Expo 2010 in Shanghai, from September 9th to 15th, 2010.
Curated by Dominique Fléchon, Expert in Horology at the FHH, this exhibition displays some forty exceptional pieces from the horology and enamel collections of the Musée d'Art et d'Histoire, Geneva, from the Fondation Beyer, Zurich, and several of the Swiss watch brands and partners to the Foundation. They are presented in three sections:
From ornamentation to precision (15th to 18th centuries)
Technical, Chinese and fantasy watches (19th century)
The wristwatch from its origin to today (20th century)
While the first mechanical clocks to reach China were, for the most part, English or French, Switzerland rapidly positioned itself at the forefront of developments in time measurement. The Chinese were receptive to this art and great admirers, in the nineteenth century, of watches sold in matching pairs. These were simply decorated or, in contrast, lavishly enamelled by talented artists, many in Geneva. These "Chinese" watches were accurate and able to withstand the region's humid climate. A thriving trade soon developed between the two countries that would ensure the success of several Swiss watchmakers. One was Edouard Bovet and his Manufacture in Fleurier. He achieved fame in China such that his name became a synonym for a watch. The success of Swiss timepieces in China has never waned. Indeed, the country is now the third largest market for Swiss watch exports.
This exhibition is also an opportunity for the Fondation de la Haute Horlogerie to inform visitors of other characteristics of this important activity for Switzerland. They include the Poinçon de Genève quality hallmark, one of the earliest responses to counterfeiting. Swiss timepieces, and those made in Geneva in particular, have always been confronted with the problem of unscrupulous copies. In 1886, a law was enacted to protect the "Genève" designation and the quality of Geneva-made watches. The Regulations of that law are still in effect today. In a similar spirit, a master watchmaker at his bench will offer visitors a living illustration of the vast expertise and meticulous care that give rise to masterpieces of mechanical construction.
"Swiss Horological Art: the Swiss watch from its origins to today"
An exhibition by the Fondation de la Haute Horlogerie, Geneva
Swiss Cities' Pavilion
Expo 2010 Shanghai
September 9th-15th, 2010
Guided tours and a catalogue in Mandarin and English are proposed to visitors.
Expo 2010 Shanghai
September 9th-15th, 2010
Guided tours and a catalogue in Mandarin and English are proposed to visitors.
Jaeger-LeCoultre edita Extreme Watches for an Extreme World
A Jaeger-LeCoultre decidiu reunir em livro as façanhas em ambientes extremos que embaixadores e simples utilizadores dos relógios da marca protagonizaram ao longo de 170 anos de história da manufactura.
Para a Jaeger-LeCoultre, a aventura dos chamados "relógios extremos" começou logo desde a fundação, em 1833, com a procura de produzir relógios práticos e preparados para a acção, o melhor do seu tempo em termos de hermeticidade, fiabilidade, funções novas e úteis.
Quando se criou o submarino Nautilus para poder mergulhar debaixo do gelo e alcaçar o Polo Norte, a Jaeger-LeCoultre criou o cronómetro Geophysic, equipado com uma caixa impermeável a campos magnéticos.
Quando o mergulho se converteu num desporto de lazer, a Jaeger-LeCoultre inventou o Memovox Deep Sea, o primeiro relógio de mergulho equipado com alarme mecânico.
Quando Emmanuel Coindre se aventurou a atravessar o Pacífico Norte num barco a remos, a Jaeger-LeCoultre produziu o Master Compressor Extreme World Chronograph.
Quando Valentino Rossi,o piloto de motos mais premiado de todos os tempos, entrava em pista, fazia-o com um Master Compressor Extreme W-Alarm no pulso.
Quando a Jaeger-LeCoultre testou a hermeticidade do Master Compressor Diving GMT, fê-lo submergindo o relógio a mil metros de profundidade (ao largo do Hawai, e Estação Cronográfica esteve lá, a comprová-lo).
"Extreme Watches for an Extreme World", produzido em cooperação com Stepahn Ciejka, redactor-chefe da revista “Revue des Montres”, um amigo de longa data de Estação Cronográfica, conta tudo isso e muito mais, deixando a técnica relojoeira em segundo plano e realçando o protagonismo da parte humana, dos sonhos, das emoções.
Harry Winston comanda Top Ten das marcas mais prestigiadas de Joalharia
Lido no The Luxury Guru:
Although anybody can take gold and diamonds and make jewelry, some jewelers have the gift of putting precious metals and gems together to form truly beautiful and inspiring pieces of art.
Although anybody can take gold and diamonds and make jewelry, some jewelers have the gift of putting precious metals and gems together to form truly beautiful and inspiring pieces of art.
Much like in the art world every person has their own personal tastes and preferences when it comes to jewelry, but of the best jewelers in the world have you ever wondered who was the best of the best? The Luxury Institute in New York did, and so they recently interviewed 500 wealthy luxury consumers and asked them to rate 20 of the world’s top jewelers in order to come up with a ranked list of the top 10.
Harry Winston came out as the #1 most prestigious jewelry brand. The list follows Buccellati, Van Cleef & Arpels, Graff, Tiffany & Co, Piaget, Cartier, Chopard, Bulgari and Mikimoto.
Harry Winston came out as the #1 most prestigious jewelry brand. The list follows Buccellati, Van Cleef & Arpels, Graff, Tiffany & Co, Piaget, Cartier, Chopard, Bulgari and Mikimoto.
Meditações - morre-se devagar
Dissonâncias
Pedra a pedra
a casa vai regressar.
Já nos ombros se sente o ardor
da sua navegação.
Vai regressar
o silêncio com suas harpas.
As harpas com as abelhas.
No verão morre-se
tão devagar à sombra dos ulmeiros!
Direi então:
Um amigo
é o lugar da terra
onde as maçãs brancas são mais doces.
Ou talvez diga:
O outono amadurece nos espelhos.
Já nos meus ombros sinto
a respiração das suas águas.
Não há regresso: tudo é labirinto.
às cigarras que tornam o verão mais claro
prometo as vogais de uma dália de água,
ao silêncio que me espera a cada esquina
ofereço o ramo ardente dos meus olhos.
Eugénio de Andrade (1923 - 2005)
domingo, 29 de agosto de 2010
Iconografia do Tempo
Trabalho de Antonio Belloso Lopez
de uma compilação (THE LIFE OF MARIA - FIRST PART) organizada por António Prole
Meditações - a pontualidade
Não faças perder aos outros
Seu tempo; sê pontual;
"Quem espera desespera"
E leva-se a pensar mal.
António Correia de Oliveira (1878-1960), poeta português
sábado, 28 de agosto de 2010
Iconografia do Tempo
de uma compilação (THE LIFE OF MARIA - FIRST PART) organizada por António Prole
Chegado ao mercado
Contrastaria da Casa da Moeda
Reportagem no Diário de Notícias de hoje sobre a Contrastaria da Casa da Moeda. Pode ser lido aqui.