Já ninguém sabe muito bem do que fala quando fala de Luxo. Em Relojoaria, na última década, a confusão tem sido também grande. O que define o Luxo, num relógio: o calibre? a caixa? a marca? a raridade? de tudo um pouco. Mas é preciso estar atento. Jack Forster, na última edição da Forbes, dá uma visão muito pragmática, muito americana, da questão. Não será a visão europeia, mais sofisticada, mas vale a pena ler,
aqui.
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