A mitologia, grega e romana, impregnou de tal sorte a arte
que através dos séculos, apenas com as variantes de caracteres, a representação
simbólica da Primavera tem constantemente oscilado entre a cópia duma cena
naturalista, paisagem ou vida banal, e uma alegoria que recorde a Flora ou a Cora,
as antigas deusas. (artigo anónimo no nº 2 da revista Serões, de 1901, arquivo Fernando Correia de Oliveira).
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