Um relógio de sol, calendários, almanaques, mas também representações de deuses e entidades mágicas que ainda hoje fazem parte do quotidiano de um país que se rege laicamente pelo calendário gregoriano desde 1872.
Ritos de purificação, de protecção, funerários, cultos de fertilidade e cerimónias de final e passagem do ano são corporizados por objectos de papel, de pano, de madeira, de palha, numa estética telúrica que nos transporta a um mundo antigo, vivido na actualidade. A visitar, obrigatoriamente. Segue-se um portefólio da exposição.
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