quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Relógios fora do comum em exposição "exquisita" em Serpa

Estivemos por estes dias em Serpa, no Museu do Relógio, onde, até 30 deste mês, estará patente a exposição "Relógios Exquisitos". A mostra, que em Dezembro esteve patente na extensão de Évora do museu, reúne peças da instituição e de particulares que, pelas suas características, fogem na forma ou na leitura do tempo ao habitual. Guiados pelo seu Director, Eugénio Tavares de Almeida, apreciámos relógios de parede, de mesa, de bolso e de pulso, com tipos pouco habituais de pêndulo, de corda, de caixa, de funções para além das horas, minutos e segundos. Mas que também podem retratar uma sátira política ou social. Aquilo a que os franceses apelidam de objecto "exquisite".



Em cima, réplica em madeira de relógio primitivo, com escape de folliot. Em baixo, réplica de relógio de água ou clepsidra.



Em cima, sistema de corda que funciona pelo peso do próprio relógio, que vai descendo por uma calha. Em baixo, outra réplica de relógio comescape tipo folliot, com a corda dada pelo efeito da inércia de esferas penduradas por fios que enrolam e desenrolam à volta de espigões.




Em cima, um autómato, representando uma praça de Tavira, com os bonecos a movimentarem-se a determinadas horas.



Em cima, relógio cuja corda é dada por um tabuleiro, que oscila à medida que uma esfera nele se movimenta.













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