O tempo resiste ao tempo e o homem c(a)o(s)ntinua estrangeiro e morredor. Esta perspectiva encontra similitude com a Física Moderna que, com a Teoria da Relatividade, declarou um caos implícito, num sentido de inexistência de um tempo linear e espaço enquanto conexão implícita do ser. O homem, neste sentido, passa a ser um usufruto deste não existir além, de conexões de partículas subatômicas. Neste patamar, a Ciência refuta, em sua origem, a tentativa de preencher as lacunas do caos. E seu potencial está, justamente, na possibilidade de embate da ca(o)sualidade e da não organização.
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