A morte ou a noção do fim é maior e mais forte que qualquer noção racional dentro da vida do ser. Ela é também atemporal, é aistórica, e mina a percepção da vida cotidiana. A personificação de uma nova topologia e cronologia não está ligada aos modos clássicos, mas sim a tramar uma verdade intrínseca ao racional, ou mesmo, a abstração, e perante esta constatação, a busca de uma totalidade poética.
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