quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

China arrasta quase para o positivo as exportações relojoeiras suíças

 
O declínio no valor das exportações relojoeiras suíças quase estabilizou em Novembro (quebra de 3,2% face ao mesmo período do ano passado), devido sobretudo ao rearranque da China como maior consumidor de relógios helvéticos (também em valor - subida de 69,5 por cento, e mais 17,1 por cento no acumulado de Janeiro a Novembro).

Segundo a generalidade dos observadores, o sector relojoeiro helvético volta a estar perigosamente dependente do mercado chinês.

Nos primeiros 11 meses do ano, a Suíça viu diminuir em 23,5 por cento o valor dos relógios exportados e a tendência de diminução no número de peças continua, especialmente na categoria de preço até 200 francos à saída do país - os relógios baratos Swiss Made estão em vias de extinção.

Quanto a Portugal, a quebra continua - em Novembro, ela foi de 49,3 por cento e, no acumulado do ano, de 41,8 por cento. Prevê-se que, mantendo-se a tendência, Portugal deixe de figurar brevemente entre os 30 principais mercados de destino dos relógios suíços, onde se tem mantido desde há décadas.

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