sábado, 13 de junho de 2020

Tempo de remo - teoria e prática, há meio século ou mesmo mais...


Como já referimos aqui ou aqui, fomos, no início da década de 1970, praticantes federados de Remo, pelo Clube Naval de Lisboa. O Remo é considerado como um dos desportos mais completos, do ponto de vista físico. Mentalmente, exige muita concentração. E, tecnicamente, é bastante complexo - cada remador deve respeitar as vozes do timoneiro (quando o há) e a cadência de remada do Voga. O esforço de cada remador, somado, deve valer mais no total colectivo.


Fomos, nesses tempos de há meio século, o Voga de uma tripulação que ganhou títulos nacionais para o CNL. Tal como num relógio, os remadores, quais engrenagens, procuram movimentar-se em sincronia perfeita, com os remos a entrarem e saírem da água ao mesmo tempo, depois de uma mesma extensão de remada.

Do nosso arquivo, além de fotografias dessa época, publicamos hoje dois textos teóricos sobre Remo, saídos no Boletim da Mocidade Portuguesa. O primeiro, de 1943, é da autoria de Humberto Barros, Instrutor de Remo da MP em Viana do Castelo. O segundo, de 1947, é do Capitão Celestino Marques Pereira, uma Comunicação que apresentou â 1ª Conferência de Remo, organizada pela Federação da modalidade.









A equipa de Juvenis do Clube Naval de Lisboa. Sentados, Fernando Correia de Oliveira (voga), José António Raposo (proa). De pé, Fernando Nogueira (2º voga), Palma (1º sota), com o timoneiro e um dirigente do CNL.





Em cima, as equipas de juvenis e júniores do CNL










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