segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Preparando exposição de relojoaria mecânica em Cascais, em 2021 - à procura de um exemplar de torre


José António Proença, Curador da Exposição, à esquerda, com Hermínio Nunes

aqui tínhamos falado de uma visita ao Museu do Relógio, em Serpa; e de outra, aqui, à colecção de um privado, tudo no âmbito dos preparativos para uma exposição sobre Relojoaria Mecânica que irá ocorrer em Março de 2021, na Casa Sommer, da responsabilidade da Câmara de Cascais, e cuja preparação estamos a assessorar. Hoje, fomos até à Marinha Grande, à oficina de um especialista na manutenção, restauro e fabrico de relojoaria grossa - Hermínio Nunes.

Depois de assegurada a presença de peças de relojoaria fina e média, é preciso escolher um exemplar de relojoaria grossa. A Exposição abarca a relojoaria mecânica desde o século XVII ao século XX. Negoceia-se actualmente a inclusão de um relógio do século XVIII, de gaiola, do acervo de Hermínio Nunes.


A figurar na exposição, o relógio será restaurado e terá acoplados dois sinos, para bater horas e quartos.


Hermínio Nunes, de quem temos falado nas nossas obras e também aqui, aqui, aqui ou aqui, tem a seu cargo a manutenção de vários relógios públicos nacionais, nomeadamente os do Arco da Rua Augusta e do Palácio da Pena. Nas imagens, Livro de Obra da intervenção efectuada pelo relojoeiro nesse exemplar.

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