terça-feira, 19 de novembro de 2019

Exportações relojoeiras suíças afundam em Outubro em Hong Kong, Portugal quebra 27 por cento


As exportações relojoeiras suíças ultrapassaram em Outubro a barreira dos 2 mil milhões de francos, graças a um crescimento de 1,5 por centro face a mês homólogo de 2018.

O aumento foi refreado pela queda acentuada daquele que já foi o primeiro mercado de destino dos relógios suíços - Hong Kong - que registou no mês passado uma quebra de 29,7 por cento, caindo para terceiro destino mundial. O resto do mundo compensou, com um aumento de 6,5 por cento.

Isto em termos de valor, já que quanto a número de relógios exportados, a queda continua de forma clara - em Outubro, exportaram-se menos 10,5 por cento do que no mesmo mês do ano passado.

Para essa quebra em volume continua a contribuir essencialmente a classe dos relógios de aço. Os relógios com preço à saída da fábrica abaixo dos 3.000 francos suíços quebraram mesmo 11,5 por cento em Outubro, com menos 225.000 unidades exportadas face há um ano.

No acumulado dos 10 primeiros meses, Hong Kong, apesar de uma quebra de 8,8 por cento em valor, continua a ser o principal mercado. Os Estados Unidos seguem-se, com um aumento de 8,8 por cento. A China, terceiro mercado, experimentou até agora um crescimentio de 15,6 por cento.

Quanto a Portugal, 23º mercado em Outubro e no acumulado do ano, continua a importar cada vez menos valor relojoeiro suíço - menos 27,1 e menos 7,3 por cento, respectivamente.


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