Para justificar as horas passadas nas organizações como tempo de bem-existir façamos uma pergunta: imagine que tem 24 horas de vida. O que faria com esse pouco tempo que lhe resta? Não encontrei um único exemplo que tivesse referido o tempo de trabalho como fazendo parte da lista de prioridades perante tal desafio. Então, por que razão a vida profissional é, tantas vezes, entendida como o horário nobre das nossas vidas?! O que é que isso tem a ver com um tempo de bem-estar, propiciador de carácter?
Paulo Vieira de Castro
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