Depois de mais de 10 anos de intenso trabalho de lobbying e de acesa discussão parlamentar, a nova lei sobre “Swissness” entra hoje em vigor. A etiqueta "Swiss made" é particularmente importante para reforçar a credibilidade da relojoaria suíça. Jean-Daniel Pasche, presidente da Federation of the Swiss Watch Industry (FH), deu uma entrevista sobre o assunto à Swiss Info, que pode ser lida aqui.
Jean-Daniel Pasche
Os relógios devem, a partir de hoje ter um mínimo de 60 por cento de valor acrescentado suíço para poder ostentar no mostrador a qualificação de Swiss made, quando antes essa percentagem era de apenas 50 por cento e dizia apenas respeito ao calibre ou movimento, quando agora passa a ser em relação a todo o relógio.
Os produtos alimentares, +por exemplo, devem ter uma incorporação suíça de pelo menos 80 por cento para se poderem considerar Swiss made. A excepção é para artigos cuja matéria-prima não existe na Suíça (café e chocolate,m em particular). Pelo contrário, leite, queijo e outros lacticínios só podem intitular-se Swiss made se foram 100 por cento de origem helvética.
A etiqueta "Swiss made" é um importante argumento junto do consumidor internacional, calculando-se que o calor apercebido aumenta 20 por cento se ela estiver presente, seja em relógios ou outro qualquer artigo.
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