sábado, 26 de novembro de 2016

Perenidade Ephemera, ou um dia passado na Biblioteca e Arquivo de José Pacheco Pereira


Um dia passado na Vila da Marmeleira, Rio Maior, Santarém, na Ephemera Biblioteca e Arquivo de José Pacheco Pereira, onde 5 km de estantes de livros e documentos, bem como muita memorabilia foram percorridos a par com as explicações do anfitrião.


Um  grupo vindo de Lisboa, organizado por Luís Pinheiro de Almeida, e outro vindo do Porto, em pose no coreto da Marmeleira, marcando a partida para a viagem... (foto Manuel Moura)


(foto Teresa Lage)


Portefólio da jornada na Marmeleira, terra de tradições republicanas e musicais










José Pacheco Pereira chega ao coreto, em manhã chuvosa, com os visitantes a concentrarem-se para a visita





A entrada do edifício principal onde está instalada a Ephemera, com uma estilização do brazão dos Pacheco Pereira



Um caracol Bordallo Pinheiro - o último feito com este molde, que depois se partiu...


Em cima, a vista da varanda da casa; em baixo, a visita à primeira das salas






Um cartuxo de dinamite, uma das milhares de peças da colecção da Ephemera, especialmente interessada e rica nas lutas sociais



Um espaço habitado por vários gatos, madorrentos, indiferentes à visita







O almoço,.. num restaurante da zona - sopa da pedra e bacalhau



Um relógio de sol. Em baixo, a última sala visitada, onde chegam os materiais, para serem vistos, tratados, digitalizados, arrumados





Em baixo, a já célebre cama entre livros, que José Pacheco Pereira usa esporadicamente, para facilitar o trabalho

2 comentários:

  1. Muito bem, Fernando! Excelente reportagem!

    LPA

    ResponderEliminar
  2. Fantástico espaço, sem dúvida algo que merece ser visto e partilhado. Parabéns Fernando e um abraço

    ResponderEliminar